Coluna do Quico

Assistindo ao Campeonato Italiano esses dias, pude ver um jogo do Napoli em que o time jogava com um belo uniforme todo em azul celeste, com poucos detalhes brancos. A partir dessa ideia, criei um mockup para o segundo uniforme do Tricolor. Aliás, faz tempo que o Imortal não joga todo de azul. Acho que essa combinação deveria ser mais utilizada, já que todos os anos o calção azul celeste é lançado só para vendas, e o time não joga com ele uma vez sequer. A última vez que lembro do Grêmio jogando assim foi na época da Kappa… Fica a sugestão para a Topper em 2012. E falando nisso, o que será que vem por aí? Ouvi dizer que as novas camisas só serão lançadas em abril. Alguém tem novidades ou sugestões?

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A direção Tricolor em parceria com a Topper, abriu a votação na página “Meu Grêmio” no Facebook para a escolha do quarto uniforme. Eis as fotos dos modelos:

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Camisa em azul marinho com detalhes e número em azul celeste. Não é novidade, pois o Grêmio já havia lançado um modelo parecido em 2003. A combinação com calçao branco ficou legal.

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Modelo um tanto quanto ousado, na cor havana (marrom), uma justa homenagem ao primeiro uniforme da história Tricolor. Não se pode afirmar se ficaria legal. Só mesmo vendo a camisa em campo pra ter uma opinião.

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Na minha modesta opinião, esse é o uniforme mais belo. Lembra o clássico segundo uniforme de 1995 inspirado na Seleção Uruguaia. E como um fanático torcedor do Uruguai (maior campeão da Copa América) eu não poderia deixar de votar nessa opção. Pra ficar melhor, só se fosse com gola pólo branca.
Espero que a torcida vote em peso e escolha o quarto uniforme Tricolor. Se alguém tiver opiniões iguais ou diferentes, esteja a vontade para comentar.

Atualizado por Camisas do Grêmio:

A votação continua até o dia 12/10. CLIQUE AQUI PARA VOTAR!.

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Gilberto Silva comemora. FOTO: correio do povo
Gilberto Silva comemora. FOTO: correio do povo

Não foi uma bela atuação. Mas foi o suficiente para começarmos quem sabe uma reação no campeonato brasileiro. O Coritiba também vem mal das pernas, por isso eu frisei “quem sabe”. Não adianta nada ganhar dos paranaenses em casa e continuar perdendo fora. No próximo domingo, dá pra ganhar do Figueirense em Floripa, mas o time terá que jogar mais. No jogo de hoje a Raça de alguns atletas se tornou evidente. Gilberto Silva é o exemplo. Que baita profissional! Um cara das antigas, que ainda tem amor à camisa. Só pelo jeito que ele comemorou o gol, dá pra ver que ele vai fazer de tudo para tirar o Tricolor dessa situação ruim. O segundo exemplo é André Lima, o guerreiro Imortal, que está voltando de lesão e a cada jogo vai recuperando o ritmo. Marcou um belo gol depois da deixada do Douglas. Escudero também jogou muito, com belos dribles e arrancadas. Mário fez a dele pela direita e o Leandro deu bons dribles, apesar de eu achar que ele cai demais. Vale ressaltar a atuação do Marcelo Grohe, que quando exigido fez boas defesas. Gabriel e Rochemback não foram bem. Todos sabem de suas qualidades, mas há alguns jogos os dois não tem conseguido atuar no mesmo nível dos outros. Vamos dar um tempo pra eles se recuperarem. Cabe ao professor Julinho avaliá-los nos treinamentos. Também cabe a ele encontrar a solução para a lateral esquerda (já que o Neuton está de saída). Eu acho que o Lúcio deveria voltar a lateral dando lugar ao Escudero no meio. Assim como defendo o Miralles no ataque e o garoto Leandro entrando no segundo tempo, para fazer a “correria”. Mas como eu disse, é tudo com o professor. Boa sorte Julinho! Avante Tricolor!

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667Vitória convincente contra um adversário mediano que levou perigo ao gol do Imortal. Dois gols do Viçosa na primeira etapa resolveram a parada. Agora a próxima é contra o São Paulo. Dá pra encarar? Com a volta de Gabriel, Leandro e André Lima, mais os reforços de Marquinhos, Miralles, Gilberto Silva e um zagueiro, acredito que temos tudo pra fazer uma bela campanha no certame.

PS. Estive reparando nos últimos jogos que apesar da camisa Tricolor estar disponível no site no modelo manga longa, ele não tem sido usado pelos atletas, que preferem usar aquele tipo de camisa “térmica” por baixo. Mais um dos “modismos” que acaba com o futebol. Alguém pode me dar um motivo pra isso? Será que a manga longa atrapalha? Confira abaixo algumas fotos:


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Jogos Inesquecíveis

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581Setembro de 1998. Um Grêmio que iniciava reação depois de um mau começo no campeonato brasileiro enfrentava os chilenos da Universidad Católica no Olímpico Monumental. Era a primeira edição da Copa Mercosul, um torneio criado para substituir a Supercopa. Como não lembrar da transmissão do SBT, com o Sílvio Luiz narrando o jogo do Grêmio com transmissão para todo o Brasil? Saudades… Hoje em dia a TV monopólio não admite um jogo do Imortal Tricolor em rede nacional se não for contra um paulista ou carioca… Mas isso é assunto para outro post. Voltando ao jogo, o Imortal não tomou conhecimento da equipe chilena, que contava com alguns jogadores que defenderam sua seleção na Copa do Mundo de 1998 (entre eles o goleiro Tapia). Itaqui, que jogava improvisado no meio campo fez 1×0 de cabeça aos 21 do primeiro. E dá-lhe Sílvio Luiz: “Éééééééééé doooooooo Grêêêêmiooooo!” Zé Alcino fez o segundo, cinco minutos depois. Aos 29 o zagueiro Scheidt (que já defendeu a seleção brasileira) marcou o terceiro, também de cabeça. Ronaldo A$$is marcou o quarto de pênalti. Começa o segundo tempo e o Zé afonso perde um gol incrível. E o Sílvio Luiz: “Pelas barbas do profeta!”. Cornejo descontou para os chilenos aos 18 numa falha de marcação da zaga. E o velho Itaqui fechou o placar dois minutos depois. 5×1. Grande vitória! É o que esperamos amanhã no Monumental. Com certeza a torcida estará presnte em grande número, e empurrará o time para cima da qualificada equipe chilena que vem a Porto Alegre. Na pressão de um Olímpico que viu apenas 4 derrotas em toda a história Tricolor na Libertadores, vamos em busca do grande objetivo, que é a classificação. Vamo Tricolor! Queremos a Copa! Ah, o time que venceu em 1998: Danrlei, Walmir, Rodrigo Costa, Scheidt (Éder) e Roger; Djair, Goiano, Itaqui e Ronaldo A$$is; Zé Alcino (Rodrigo Mendes) e Zé Afonso. Téc. Celso Roth.