2003

A camisa de hoje é também do Wagner Jaques, de quem já postei várias camisas aqui, e é uma raridade. Uma camisa de goleiro usada pelo Marcelo Pitol na Libertadores de 2003.

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Fotos: Wagner Jacques / Acervo Histórico do Grêmio

Por Onde Anda

 

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Por sugestão do Edilson, nosso colunista, hoje o “Por Onde Anda” é do Baloy, panamenho que passou por aqui em 2003.

Nome: Felipe Abdiel Baloy Ramírez

Clubes onde jogou depois de sair do Grêmio: 2005 – Atlético-PR; 2005 a 2007 – Monterrey-MEX; 2007 – América-MEX; 2007 a 2009 – Monterrey-MEX; 2010 – Santos Laguna-MEX

Por Onde Anda

 

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Nome: Rafael da Silva Francisco (Rafinha).

Passou pelo Grêmio em 2006, no retorno do Imortal à série A. Na foto pode não parecer, mas é ele mesmo com um novo penteado.

Clubes por onde jogou após sair do Grêmio: 2007 a 2008 – São Caetano; 2009 – Goiás; 2009 – Paraná; 2010 – Coritiba.

Coluna do Quico

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Não me lembro de ter visto algo parecido, por isso resolvi montar uma Seleção só de estrangeiros que vestiram o manto Tricolor, com base em alguns que eu vi jogar e outros que ouvi falar através dos mais antigos, além de pesquisas na história do Imortal. O time, no 4-3-3 ficou assim:
Germinaro– Grande goleiro, fazia defesas impossíveis e, no final da década de 50 ficou conhecido como “argentino voador”. Foi o primeiro da posição a usar camisas amarelas no Brasil, numa época em que a cor preta era “padrão” nos uniformes de goleiros.
Arce– Indiscutivelmente, o melhor lateral da história do Grêmio. Até hoje todos lembram de seus passes e cobranças de faltas e escanteios com curvas incríveis. Bola parada com ele era meio gol. Muitos dos gols de Jardel, surgiram de cruzamentos dele.
De León– Conhecido com “caudilho” foi o grande capitão do Mundial, da primeira Libertadores e do primeiro título brasileiro, a imagem dele levantando a taça da Libertadores sangrando, é impressionante.
Ancheta– Um líder na zaga, o uruguaio mostrou muita Raça, além de boa técnica e eficiência nos desarmes, chegou em 71, tendo sido escolhido o melhor zagueiro da Copa de 70. Ficou 9 anos no Grêmio.
Rivarola– Sinônimo de Raça, grande nos desarmes. Improvisei ele na lateral esquerda, pois não achei nenhum gringo que tenha se destacado nessa posição.
Chamaco Rodríguez– O argentino veio do River Plate em 71 para comandar o meio-campo do Tricolor. Estreou com um gol de calcanhar num GREnal. Não precisa dizer mais nada.
Gavilán– Jogou pouco tempo, mas o que ele fez na Libertadores de 2007, foi fundamental para o Tricolor chegar onde chegou. Pena que não tinha bom condicionamento físico.
Sabella– Meia clássico, excelente  armador, veio do River em 85 e fazia o que queria com a perna canhota, suas fintas irritavam os adversário. Esteve em campo (e foi expulso)  pelo Estudiantes na Batalha de La Plata em 83. Hoje é treinador do próprio Estudiantes.
Scotta– Contratado em 71 junto ao San Lorenzo, o argentino marcou o primeiro gol da história do campeonato brasileiro, numa vitória por 3×0 contra o São Paulo no Morumbi.
Ortiz– Ponta esquerda da seleção argentina, chegou em 76 e conquistou a torcida com sua velocidade, Raça e dribles imprevisíveis.
Maxi López– Apesar do pouco tempo que ficou e da maneira como saiu do Grêmio virou ídolo da torcida, com seus gols de oportunismo. Não encontrei nenhum centroavante estrangeiro que tenha jogado mais que ele.

Gostaria de saber a opinião de todos, se  concordam ou não com esses jogadores ou se quiserem sugerir algum nome, podem comentar.